quinta-feira, 3 de maio de 2012

ALÔ, ALÔ, JUVENTUDE!

Agradeço ao amigo, Pe. Marciel Silva de Lima,  o convite para ocupar este espaço. Fiquei feliz com o convite e farei o possível para corresponder. Nada mais justo que o primeiro artigo seja dedicado aos jovens, pois creio que a maioria dos leitores é formada por eles, que são o principal alvo do Serviço de Animação Vocacional e pelos quais a Igreja fez uma opção preferencial.

Segundo o Documento de Puebla “a juventude é uma fase da vida e uma atitude diante da mesma, que se caracteriza por um espírito de risco, aspiração forte de liberdade, sentido de gozo e felicidade, sensibilidade social”.


Ora, se é “uma fase da vida”, é transitória, dura apenas alguns anos e por isso deve ser bem vivida. É preciso saber viver intensamente cada momento. Portanto, não se pode entender um jovem – rapaz ou moça – sem ânimo e sem vontade de vencer na vida.


Embora a realização da vocação aconteça na idade adulta, ela geralmente manifesta-se na adolescência. Então, o rapaz e a moça devem estar atentos para o “chamado”, que é feito pelo próprio Deus. Devem dizer constantemente: “Senhor, que queres que eu faça?” ou então: “Fala, Senhor, que teu servo (tua serva) escuta”. É bom lembrar que todo chamado merece uma resposta.


O Documento de Puebla diz também que “a Igreja vê na juventude uma enorme força renovadora, símbolo da própria Igreja”. E a juventude não poderá decepcioná-la, mas terá que mostrar-lhe essa força. Se os jovens assumirem seu papel na Igreja, então ela será realmente renovada, jovem!


A Pastoral Vocacional – Serviço de Animação Vocacional – incentiva e apoia os jovens, mas é necessário que eles correspondam, colocando-se à disposição para assumirem ministérios e ocuparem cargos na Igreja, de acordo com sua idade e capacidade. Para isso a Equipe Diocesana de Pastoral Vocacional – Serviço de Animação Vocacional – vem realizando encontros de acompanhamento vocacional, destinados a rapazes e moças maiores de 14 anos, que estão pensando seriamente em descobrir suas verdadeiras vocações.


Pe. José Felippe Netto
Assessor SAV/PV

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